quarta-feira, 29 de abril de 2009

Curiosidade: Árvore Genealógica da minha avó paterna!

Será que somos primos, caro visitante?

Créditos ao Ilmo. Sr. Primo Luis Eduardo Simonetti.

Vieiras da Maia (Guimaraes, Portugal – Taubate, Sao Paulo)

Familia de Guimaraes, Minho, regiao de Braga, Norte de Portugal. Municipalidade famosa por sua vila medieval de onde sairam os cavaleiros da reconquista Portuguesa e tambem por ter sido a antiga corte dos reis de Portugal. No comeco do seculo XVII, Antonio Vieira da Maia imigrou de Guimaraes, Minho para Taubate, Sao Paulo. Antonio era filho do cavaleiro fidalgo Pedro Vieira da Maia e sua mulher Beatriz Lopes de Carvalho. Em Taubate, Antonio Vieira da Maia foi Capitao-mor e juiz (1658).



DFP - Dicionário das Famílias Portuguesas
D. Luiz de Lancastre e Távora Quetzal Editores, 2ª Edição Lisboa Pg. 351

Historia - Nome de raízes toponímicas, pode ele derivar tanto de Vieira do Minho como de Vieira de Leiria. Os Vieiras antigos tiraram o apelido da primeira daquelas, e deles se conhece logo em inícios do século XIII a Rui Vieira, sabendo-se que era fidalgo, pois segundo as Inquirições de D. Dinis, se sabe que ele honrou a sua terra da comarca de Vieira do Minho. Daquele Rui Vieira foram filhos Pedro e João Rodrigues Vieira, que deixaram ambos descendência que continuou o nome.
• Armas De vermelho, seis vieiras de prata postas em duas palas. Timbre: dois bordões de Santiago de vermelho, ferrados de ouro, passados em aspa e encimados por uma das vieiras do escudo.
• Certos ramos desta família usaram uma variante, com as vieiras de prata e um timbre formado por uma aspa de vermelho, carregada de cinco ou três vieiras do escudo
Corografia portugueza, e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal de Antonio Carvalho da Costa ao Rey D. Pedro II 1706. (Oxford University)

“O Morgado, que instituirao Pedro Vieira da Maya, e sua mulher Brites Lopes de Carvalho, com Capella de N. Senhora do claustro do Convento de Sao Francisco de Guimaraes, aonde tem nobres jazigos, e por nao terem filhos, o nomearao em seu sobrinho Pedro Vieira da Maya, que hoje o possue com casas, em que vive na rua do gado.”

http://www.geocities.com/lscamargo/gp/CGagos_1.htm



EDIFICAÇÕES DO CENTRO HISTÓRICO E SUA ENVOLVENTE
COM INTERESSE PATRIMONIAL ( FICHAS ) Prof. Arq. Bernardo Ferrão com Dr. José Ferrão Afonso, Guimaraes Portugal

Sobre o Convento de Sao Francisco construido em 1282, Guimaraes:

“O claustro do convento foi construído em 1591 por Gonçalo Lopes. Maneirista, é
arquitravado, com dois andares de ordem pseudo-toscana, onze colunas em cada
lanço e, ao centro, ergue-se um chafariz do séc. XVIII. No seu lado poente ordenou em 1619 o cavaleiro fidalgo Pedro Vieira da Maia a construção da capela de S. Pedro e S.Paulo: foi seu executor o pedreiro Barnabé Francisco, mas os trabalhos foram supervisionados por João Lopes de Amorim. Os dois altares maneiristas de granito que se encontram no interior da igreja e nas testeiras do transepto devem datar também do primeiro quartel do século XVII.”


Guimarães Apontamentos para a sua História
Padre António José Ferreira Caldas, 2.ª Edição, Guimarães, CMG/SMS, 1996, parte II, pp. 315/322

“No claustro, que foi quase todo levantado com as esmolas dos fiéis, há ainda duas grandes e noutro tempo muito asseadas capelas, sendo a da parte nascente levantada em honra de S. João Baptista por Gonçalo Dias de Carvalho, no século XVI, e a de poente é de S. Pedro e S. Paulo, e foi instituida no ano de 1620 por Pedro Vieira da Maia, cavaleiro fidalgo da casa de S. M. e sua mulher, que a dotaram com missa quotidiana. Este mosteiro, que se conta o terceiro da Ordem seráfica, era casa de noviciado e foi colégio por muitas vezes.”

2.ª Edição, Guimarães, CMG/SMS, 1996, parte I, pp. 198/210

“Pedro Vieira da Maia e sua mulher Brites Lopes de Carvalho
instituíram morgado com a capela de Nossa Senhora da Graça no
convento de S. Francisco, nomeando-o em seu sobrinho Pedro Vieira da
Maia, morador na rua do Gado, hoje de D. Luís I.”


S. Francisco de Guimarães: análisis de su programa iconográfico a la
luz de los textos de S. Buenaventura Maria Dolores Fraga Sampedro
Revista de Guimarães, n.º 104, 1994, pp. 141-211

LA SALA CAPITULAR, EN EL CLAUSTRO DE S. FRANCISCO DE GUIMARÃES

“Éste, según el P. Caldas, se construyó ya desde la Edad Media con las limosnas y donativos de las familias vimaranenses 97. Sin embargo su conjunto data de 1591, cuando se reconstruye con el aspecto actual de dos pisos adintelados apoyados en columnas toscanas 98. Del Bajo Medievo, tan sólo se conserva la sala capitular. Las otras dependencias son ya posteriores. Así, la que se ha denominado Capella de S. Joao Baptista 99, financiada por Gonçalo Dias de Carvalho en el S. XVI, y la Capella de S. Pedro y S. Paulo, contigua al Capítulo, costeada por Pedro Vieira da Maia y su esposa Beatris Lopes de Carvalho en 1620, según recoge la inscripción en los tres arcos de entrada 100”

97 P. FERREIRA CALDAS: op. cit., p. 101.
98 A. LINO: “O convento de S. Francisco de Guimarães. O convento de Bragança”, in BRIGANTIA 3 (1984) pp. 335-338. p. 337 especialmente.
99 P. FERREIRA CALDAS: op. cit., p. 101.
100 En los tres arcos de entrada a esta sala todavía se puede leer una inscripción:

(primer arco:) NO ANNO D[E] MI . E SEISCENTOS E VINTE.
EM O MES DE MAIO
(segundo arco:) ESTA CAPEL[A] D[E]. S. PED[R]O. E. S. PAVL[O] MÃD[O]V
FAZER P[O]. V[RA]. D[A] M[A]IA. C[A]V[A]L[RO] FID[A]L[GO] DA C[A]Z[A]
(terceiro arco:) D[E] SV[A] M[G DE] E SV[A] M[O]L[HE]R. B[E]A[T]IS L[O]PES
D[E] C[A]RV[A]LHO E A DO[T]ARAÕ C[Õ] MISSA
QV[O]TIDANA


Sala capitular. S. Francisco de Guimarães

Os cristãos-novos e o comércio no Atlântico Meridional (con enfoque nas capitanias do sul... by José Gonçalves Salvador - 1978 - 395 pages

“António Vieira da Maia, ao te seu contrato, em 1638, arrematou o sítio do espólio
de Gregório Ferrei ele pagou 2$800 em dinheiro limpo, à vista, e poucos meses depois 75 pano de algodao a $110 rs. Cada, no do falecido Francisco da Cunha Gago e o que, de igual modo, fazem todos os rendeiros nesta capitania, a falta de artigo de valor e cuja embalagem se processa por atacado…”




Linhagem Patrileniar de Maria Antonietta de Moura


1. Cav. Fidalgo Pedro Vieira da Maia e Beatriz Lopes de Carvalho (c. 1620) de Guimaraes. Pais de:
2. Capitao-mor Antonio Vieira da Maia (f. 1674), natural de Guimaraes casado com Izabel da Cunha (neta do fidalgo Sebastiao de Freitas e tataraneta do fidalgo Henrique da Cunha, falecida em Taubate, 1641). Pais de:
3. Matheus Vieira da Cunha casado com Beatriz Goncalves. Pais de:
4. Matheus Vieira da Cunha (f. 1750) casado com Izabel Bicudo do Prado. Pais de:
5. Capitao-mor Joao Francisco Vieira (f. 1778 em Taubate), casou em Guaratingueta com Ana Maria da Conceicao dos Acores (Filha de Bartholomeu de Moura e de Catharina da Assumpcao dos Acores). Pais de:
6. Coronel Joao Francisco Vieira da Cunha (de Moura, de acordo com Silva Leme) casado com Maria Francisca do Espirito Santo. Pais de:
7. Antonio Bonifacio de Moura (f. 22/07/1864) casou com Gertrudes Ferreira (f. 9/03/1860). Pais de:
8. Joaquim Bonifacio de Moura (f. 14/01/1887) casou com Maria da Pureza Marcondes (n. 11/01/1830, f. 4/06/1913) em Taubate. Pais de:
9. Joao Bonifacio de Moura Sobrinho (n. 12/06/1854, f. 31/08/1939) casou com Amelia de Moura Guimaraes (n. 03/05/1877). Pais de:
10. Maria Antonietta de Moura

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