quarta-feira, 13 de maio de 2009

Um poema sobre os interesses humanos.




Pouco amor e muita chuva.
Algum sentido e nenhuma dor
Vejo que se sentes arrependida pelo amar
Uma vez brincaste na floresta sob certo olhar
E todo aquele mel acabou nas mãos de um urso esganado
O comeu até que ficou enjoado.
E cá está.
Pouco oferecerá.
A nuvem apenas passou, mas a água ainda não se enxugou.
Se a dor ela levou, ninguém viu.
Mas só o verdadeiro amor sentiu.
Se não faz sentido, nunca isto eu teria dito!
A ti, ou seja lá a quem interessar.
Se sabes o que é amar, nunca há o verbo magoar.
Se cá estás, muito receberás.
Não precisas oferecer, ainda terás alguem que irá te agradecer!
Gratitude, não presume falta de atitude.
Presume uma virtude. Dar sem nada pleitear a receber.
Se sou teu amigo ou não, cabes a ti, de ofício, crer.

(By Simo)

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